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Café - Após duas altas seguidas, Bolsa de Nova York encerra sessão desta 3ª feira com leve baixa
Data: 11/7/2018

Os contratos futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) fecharam a sessão desta terça-feira (10) com leve baixa. O mercado externo do grão se acomoda tecnicamente depois de altas representativas nos últimos dias, mas operadores também acompanham as informações sobre a safra 2018/19 do Brasil.
O vencimento setembro/18 encerrou o dia com queda de 55 pontos, a 114,50 cents/lb, enquanto o dezembro/18 anotou 118,00 cents/lb e 50 pontos de recuo. Já o contrato março/18 registrou 121,90 cents/lb com 20 pontos de baixa e o maio/19, mais distante, fechou a sessão com queda de 50 pontos, a 124,00 cents/lb.
"Não tem nenhum fator altista no café", disse um operador norte-americano para a Reuters internacional, destacando a oferta global como fator responsável pela leve queda nos preços na sessão.
O mercado do arábica vem de duas altas consecutivas nos últimos dias. Portanto, ajustes naturais também chegaram a ser vistos durante o dia. Além disso, segundo destaque o site internacional Agrimoney, operadores no terminal também voltaram a olhar com mais atenção a safra 2018/19 do Brasil, maior produtor mundial.
"O tempo continua bom para a colheita", disse ao site Jack Scoville, analista e vice-presidente da Price Futures Group, acrescentando que "não há chuva na previsão para a próxima semana".
De acordo com levantamento feito pela Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), a colheita de café da safra 2018/1, na área de abrangência da entidade, registrou 38,74% até o dia 6 de julho, ante 45,50% em igual período de 2017. Esse é o ritmo mais lento dos trabalhos no campo desde 2015.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta terça-feira sua sexta estimativa de 2018 para a safra agrícola nacional. Para o café, a expectativa de produção é de 57,3 milhões de sacas de 60 kg. O rendimento médio aumentou 1,4%. A atual estimativa é recorde na série histórica do Instituto.
Mercado interno
O mercado brasileiro de café segue com negócios isolados neste início de semana com produtores ainda bastante focados nos trabalhos de colheita. "Nota-se volume maior de vendas nas áreas produtoras de conilon e na “zona da mata”, onde tradicionalmente os cafeicultores vendem sua produção mais cedo", disse em boletim o Escritório Carvalhaes.
O café tipo cereja descascado registrou maior valor de negociação em Guaxupé (MG) com saca a R$ 495,00 – estável. A maior oscilação no dia dentre as praças ocorreu em Franca (SP) com queda de 3,92% e saca a R$ 490,00.
O tipo 4/5 registrou maior valor de negociação em Franca (SP) com saca cotada a R$ 470,00 e recuo de 4,08%. Foi a maior oscilação dentre as praças no dia.
O tipo 6 duro anotou maior valor de negociação em Araguari (MG) com saca a R$ 465,00 – estável. A maior oscilação no dia dentre as praças ocorreu na Média Rio Grande do Sul  com alta de 2,27% e saca a R$ 450,00.
Na segunda-feira (09), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 447,56 e alta de 1,01%.

Fonte: Notícias Agrícolas
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