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Geral - Preços internacionais das commodities cairão 5% neste ano, diz consultoria
Data: 15/2/2019

PIB agropecuário brasileiro, porém, subirá 2,2% no ano, segundo estimativas da MacroSector.
O desempenho do setor agropecuário deste ano não deverá repetir os bons números de 2018.
No ano passado, a quebra de safra na Argentina, a guerra comercial entre Estados Unidos e China e a alta dos preços internos deram uma boa sustentação à agropecuária brasileira.
Neste ano, os preços internacionais das commodities deverão cair 5%, em média, e a soja, líder nacional na balança comercial, recuará o mesmo percentual no mercado interno.
Já as commodities não agrícolas, como ferro e cobre, vão subir no período.
As estimativas são de Fábio Silveira, sócio-diretor da MacroSector Consultores. Mesmo com essa queda, as commodities sustentarão um bom superávit para a balança comercial brasileira, embora em volume menor do que o de 2108.
No ano passado, preços favoráveis e boa quantidade de commodities exportadas permitiram ao país atingir um superávit de US$ 59 bilhões no saldo na balança. Para este ano, a MacroSector prevê US$ 45 bilhões.
Na avaliação dos analistas da consultoria, o Produto Interno Bruto agropecuário vai a R$ 1,5 trilhão, com crescimento de 2,2%, em relação ao de 2018.
Silveira estima que o valor da produção das lavouras deverá atingir R$ 406 bilhões, acima dos R$ 388 bilhões do ano passado.
A soja mantém a liderança. Apesar da queda no volume da safra de 2018/19, o valor de produção será de R$ 170 bilhões.
Já o milho, a segunda principal cultura do país e cuja evolução positiva dos preços será de 13% neste ano, terá receitas de US$ 60 bilhões. Cana-de-açúcar, laranja e café também estarão na lista dos principais produtos na formação de renda do produtor.
Internamente, o dólar auxiliará nas receitas dos agricultores. Silveira acredita que um potencial desequilíbrio fiscal manterá a moeda americana em valores médios de R$ 3,86. Dólar aquecido gera mais reais nas exportações.
Do lado externo, o avanço da economia chinesa em 6,2%, embora com ritmo menor do que o de 2018, vai ser importante para o mercado brasileiro, principalmente nos setores de commodities agrícolas e minerais.

Fonte: Folha de São Paulo
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